No trem a caminho de Lisboa, escrevo minhas primeiras impressões sobre esse mochilão...
A primeira semana em Portugal teve surpresas maravilhosas, comecei pela capital portuguesa, depois fui a Aveiro e dormi em Coimbra na casa de uma amiga que está lá estudando e por fim fui a cidade do Porto.
Simplesmente adorei o Porto e não sei exatamente porque, tendo em vista que o principio da estadia lá foi complicado, fui bancar "a aventureira" e peguei o trem sem reserva ou endereço de hostels, cheguei na estação e o máximo de informação que consegui foi um mapa da cidade.
Peguei um táxi rumo ao cais da Ribeira, área turística que em minha cabeça estaria pipocando de hostels, desci com a mochila e caminhei até não aguentar mais, não encontrava nada, sucumbi a outro táxi (ai meu orçamento!) e pedi ajuda: o taxista me levou para a Pousada da Juventude, a essa altura eu queria qualquer lugar para deixar as coisas.
Fiz o check in, deixei a bagagem e sebo nas canelas, mas com meu senso de direção apuradíssimo, consegui me perder no caminho mais simples possível, e encarei uma longa caminhada no sentido contrário as atrações do dia.
Aí antes de começar a turistar, já precisava comer e comecei escolhendo bem (comida em Portugal nunca será um problema rs), pedi a famosa francesinha, prato tipico do Porto.
Alimentada rs, segui rumo ao cais da Ribeira e fiz o passeio de barco pelo rio Douro, coisa linda, super romântico. No final do passeio, cruzei a ponte e fui para a Vila de Gaia, que fica na outra margem e é onde se concentra as caves do Porto com os tradicionais vinhos da região.
Eu estava toda apaixonadinha pela cidade, já tinha andado tanto que acabei me metendo em vários lugares com cara de vida normal e gostava muito do que ia encontrando.
Subi o morro para apreciar a vista lá de cima e depois desci pelos becos que muito me lembravam o Pelourinho.
De volta as margens do rio, decidi que era hora de experimentar os vinhos do porto no Porto! Escolhi a cave Sandeman, é muito bem estruturada e oferece visitas guiadas. Peguei a última do dia que era no idioma espanhol (mas há em inglês também) às 17:15, e no final, claro, teve a degustação.
Simplesmente adorei o Porto e não sei exatamente porque, tendo em vista que o principio da estadia lá foi complicado, fui bancar "a aventureira" e peguei o trem sem reserva ou endereço de hostels, cheguei na estação e o máximo de informação que consegui foi um mapa da cidade.
Peguei um táxi rumo ao cais da Ribeira, área turística que em minha cabeça estaria pipocando de hostels, desci com a mochila e caminhei até não aguentar mais, não encontrava nada, sucumbi a outro táxi (ai meu orçamento!) e pedi ajuda: o taxista me levou para a Pousada da Juventude, a essa altura eu queria qualquer lugar para deixar as coisas.
Fiz o check in, deixei a bagagem e sebo nas canelas, mas com meu senso de direção apuradíssimo, consegui me perder no caminho mais simples possível, e encarei uma longa caminhada no sentido contrário as atrações do dia.
Aí antes de começar a turistar, já precisava comer e comecei escolhendo bem (comida em Portugal nunca será um problema rs), pedi a famosa francesinha, prato tipico do Porto.
Alimentada rs, segui rumo ao cais da Ribeira e fiz o passeio de barco pelo rio Douro, coisa linda, super romântico. No final do passeio, cruzei a ponte e fui para a Vila de Gaia, que fica na outra margem e é onde se concentra as caves do Porto com os tradicionais vinhos da região.
Eu estava toda apaixonadinha pela cidade, já tinha andado tanto que acabei me metendo em vários lugares com cara de vida normal e gostava muito do que ia encontrando.
Subi o morro para apreciar a vista lá de cima e depois desci pelos becos que muito me lembravam o Pelourinho.
De volta as margens do rio, decidi que era hora de experimentar os vinhos do porto no Porto! Escolhi a cave Sandeman, é muito bem estruturada e oferece visitas guiadas. Peguei a última do dia que era no idioma espanhol (mas há em inglês também) às 17:15, e no final, claro, teve a degustação.
O vinho do Porto não é bebida para embriagar-se, pelo menos pra mim não é, e você sai da degustação bem satisfeito. É um aperitivo como um licor, bem docinho, com aroma e coloração que me encantam, estando na cidade não perderia a oportunidade de saber mais a respeito da produção, prestei atenção nas explicações e aprendi várias coisinhas.
Na saída já era noite e pude ver a cidade toda iluminada refletindo no rio, atravessei a ponte e caminhei mais um pouco pelo centro, voltei para o hostel e apaguei para variar.
Na saída já era noite e pude ver a cidade toda iluminada refletindo no rio, atravessei a ponte e caminhei mais um pouco pelo centro, voltei para o hostel e apaguei para variar.
No dia seguinte caminhei mais pela cidade, chama a atenção a quantidade de igrejas, não entrei em todas, na verdade não sou das que visitam todos os museus e igrejas das cidades, gosto de observar o cotidiano, caminhar, conversar com as pessoas, comer comidas tipicas...
Falando em "conversar com as pessoas", a primeira vista achei o português um ser peculiar, meio ranzinza-reclamão. É claro que também encontrei pessoas muito simpáticas, que me ajudaram na maior boa vontade, e só me deixaram mais dividida sobre a simpatia ou falta de simpatia dos portugueses rs.
O que não me deixou dúvidas mesmo foi o potencial turístico do país, não esperava encontrar tanta coisa bacana e digo sem medo que vale incluir Portugal num roteiro pela Europa, sim.
O que não me deixou dúvidas mesmo foi o potencial turístico do país, não esperava encontrar tanta coisa bacana e digo sem medo que vale incluir Portugal num roteiro pela Europa, sim.
Voltando as cidades, não conheci Évora, talvez na volta quando ficarei mais 2 dias no país, dê um pulo lá, mas agora estou mais tentada a ir em Sintra/Cascais.
Em Aveiro encontrei uma amiga de Salvador, coisa boa encontrar gente querida conhecida. E a cidade realmente é muito pequena! Cheguei com a mochila e não tinha guarda-volume em nenhum lugar, saí da estação e pedi para deixar as coisas numa padaria e a mocinha muito simpática disse que não tinha problema.
Não curto muito bate-volta, mas não tinhamos mais de um dia para explorar Aveiro. Então passamos no centro de informações turísticas e com um mapinha em mãos andamos todo o centro numa tarde, fizemos o passeio de barco, almoçamos no shopping em frente ao canal e a noite fomos para Coimbra.
Não curto muito bate-volta, mas não tinhamos mais de um dia para explorar Aveiro. Então passamos no centro de informações turísticas e com um mapinha em mãos andamos todo o centro numa tarde, fizemos o passeio de barco, almoçamos no shopping em frente ao canal e a noite fomos para Coimbra.
Essa amiga vive em Coimbra, infelizmente não conheci a cidade, chegamos a noite, jantamos e ficamos jogando e bebendo em casa. A cidade é universitária, tem muitos jovens e sempre tem alguma festinha acontecendo.
Recarreguei as energias e peguei o trem rumo a Porto na manhã seguinte.
Recarreguei as energias e peguei o trem rumo a Porto na manhã seguinte.
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