quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Do Aeroporto Beauvais ao Centro de Paris

No último final de semana fomos a Paris, na verdade fomos a Alsácia, mas chegamos e saímos pelo aeroporto Beauvais-Tillé, promoção da Ryanair, sabe como é...

O voo desde Dublin foi um tapa, 2 horinhas e voilà, chegamos na França (pelo horário do meu ticket esperava 3h de viagem, não contei que havia diferença horária entre os países). 

No pequeno aeroporto de Beauvais-Tillé passamos pela imigração e saímos para buscar o transfer que nos levaria ao centro de Paris, mais especificamente a Porte Malliot.

Junto à esteira de bagagens há uma maquina onde é possível comprar as passagens também, mas a fila estava grande e achamos que seria mais fácil comprar do lado de fora.

O guichê fica logo na saída do aeroporto, no estacionamento Pershing e é bem fácil de encontrar, vários voos chegam no mesmo horário e vários ônibus da empresa ficam estacionados na frente. 

Era sexta-feira e os voos estavam lotados, logo não escapamos da fila enorme para comprar as passagens. Turistada confusa com o que era fila para comprar e fila para entrar nos ônibus, mas no final tudo certo, levamos uns 30 minutos para conseguir sentar no busão.

Só a ida custa 16 euros, comprando ida e volta o preço é 32 euros... é, não tem desconto! :/

O aeroporto está a 85 km ao norte de Paris e a viagem até Porte Malliot é feita  em aproximadamente 1:15.

Como a procura é grande e os ônibus facilmente partem com lotação máxima, na volta ao aeroporto a recomendação é que você esteja em Porte Malliot 3 horas e 15 minutos antes do horário do seu voo, do contrário não garantem sua chegada em hora.

Voltamos na segunda-feira a noite e estava bem tranquilo o movimento, nosso ônibus saiu com vários assentos livres, mas é melhor não contar com a sorte e chegar com tempo, um táxi a Beauvais custa mais que a passagem de avião rs.

Nesse site dá para comprar o ticket online e poupar esse tempinho de espera.

É possível ainda chegar ao centro de Paris utilizando o transporte público: do aeroporto ir a estação de Beauvais e pegar o trem a Paris (Gare du Nord).

Não encontrei muita informação sobre como chegar a estação de ônibus, a maioria das fontes recomendava pegar um táxi que custa cerca de 11 a 15 euros (o que já não compensa se você estiver viajando sozinho, por exemplo). 

Na real achei mais prático o serviço do transfer mesmo, se não há promoção ou a compra da passagem de trem não for feita com antecedência, o preço final é similar ao que você irá pagar pelo bus que estará na porta do aeroporto te esperando.

Boa viagem! ;)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Um pouco de Street Art

Porque viver com arte é mais fácil, leve e divertido! ;)

Desde que chegamos em Dublin nos chama a atenção a quantidade de muros coloridos na cidade:




        Pena não lembrar os nomes das ruas! :/

Já vi vários estilos diferentes, não que entenda de grafismo ou qualquer coisa nesse sentido, mas admiro e acho que essas intervenções dão personalidade, humor e cor aos lugares.

                O blog Irish Street Art ilustra vários trabalhos e onde encontrá-los em Dublin.


E sem saber viemos morar numa área cheia de arte urbana, impossível não reparar nas pinturas que nos acompanham todos os dias e dão um toque moderninho ao bairro.

Aí hoje dei uma Googleada para entender porque justo nessa parte da ilha que fica pelo menos a uns bons 20 minutos do City Center. 




Descobri que no ano passado rolou um festival de Urban Art que reuniu vários artistas da Inglaterra, Croácia, Irlanda, Dinamarca e Austrália para juntos fazerem arte nas paredes da Blackthorn Drive e Carmanhall Road, o resultado é uma galeria linda.

E lendo as noticias, achei uma matéria que dizia "Bono attends Festival" e surtei! 
O Bono, gente! Bono do U2 né, porque minha mãe já confundiu com o biscoito! Aqui, na minha rua, um ano antes de eu aparecer no bairro.

Imagina que para ir ao Aldi eu faço o caminho da foto, fiquei viajando nessa de "fui ali comprar pão e encontrei o Bono". E tá, já não consigo mais concentrar e escrever nada hehe.




Beijo! ;)
   

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Powerscourt Gardens

Há tempos queria ir ao Powerscourt Gardens, mas sempre deixava para o próximo fim de semana.


Achava que era difícil chegar lá, que teria que ir de excursão ou alugar um carro e nunca tinha parado para pesquisar direito.

Aí um dia conversando com uma colega da escola, ela contou que ia visitar o jardim e quis saber como ela chegaria lá: de ônibus, ué! 

Cheguei em casa e corri para o site do Hit The Road - que salva minha vida nessa ilha - e tcharam: o bus 44 supostamente nos deixaria a 3 minutos do parque.

Nos organizamos para ir no domingo cedinho, mas acordamos com as cadeiras voando na varanda e desistimos do passeio... esquecemos que estamos na Irlanda, né? Depois do meio dia já estava um dia divino e corremos para pegar o ônibus.

Levamos uns 25 minutos para chegar na vila de Enniskerry (desde Sandyford). Tudo tão bonitinho, organizadinho, tranquilo, achei uma graça.

Mal tinha começado o passeio e já estava radiante, daqueles momentos que amo viver aqui, que fico com vontade de abraçar um irish na rua e agradecer... todo esse amor no coração terminou com a caminhada de quase meia hora até o parque haha. 

Descemos na última parada do ônibus (junto com os outros turistas), subimos uma ladeira, entramos no parque e haja andar. 

Passamos pelo campo de golf, pela entrada do hotel e nada da entrada do jardim, fazia um calor senegalês e quando finalmente cruzamos o portão do jardim, começou a chover rs.

Ficamos de bobeira olhando as coisas do centro de visitantes, tem um mini museu - pago a parte, loja de moveis rycos e uma lojinha da Avoca com várias delicinhas orgânicas a preços normais, raro de ver em locais turísticos. 

Compramos os ingressos com 2 recepcionistas que distribuíam mapas e simpatia, e entramos no Powerscourt Gardens: a primeira vista já é de encher o olhos, esculturas, flores, árvores, lago, tudo muito lindo mesmo.





O jardim não é muito grande, o circuito é feito em cerca de 1h e no caminho encontramos uma torre, um jardim japonês, corredores de pedras, rosas enormes e coloridas e bosques.

Aproveitamos a grama verdinha para fazer um lanche com o que compramos lá na lojinha da Avoca. Não deu nem tempo de terminar e caiu o maior pé d'água de todos os tempos. Pensei que nunca mais fosse parar de chover, mas parou e saiu o sol de novo rs.



Ficou a dica de fazer turismo na Irlanda mais preparada, enquanto lutavamos com um guarda-chuva e nos escondíamos debaixo de uma árvore grande, 4 tiozões alemães abriam suas mochilas, colocavam capa/casaco impermeável e sambavam na nossa cara molhada haha.

O jardim fica aberto até às 17:30, não prestamos atenção no horário e uma mocinha apareceu avisando que já estavam encerrando as atividades do dia.

Encaramos a caminhada de volta - foi muito mais fácil que a ida - e pegamos o bus 44 rumo a Dublin. 

Outro passeio imperdível para quem está se aventurando pela Irlanda! ;)

Abraço!


Entrada Powerscourt Gardens: 7,50 estudante
Ônibus: 2,80 

sábado, 14 de setembro de 2013

Oktoberfest... em Dublin!

Já deu para perceber que eu adoro um festival, barraquinhas de comidas, bebidas, coisinhas artesanais e tal.

Daí descobri que vai ter um Oktoberfest aqui em Dublin de 19 de setembro a 06 de outubro lá nas Docs.



Super me empolguei rs! Alguns meses atrás chegamos a pesquisar passagens para conhecer a Oktoberfest em seu lugar de origem, mas desistimos quando vimos os preços dos vôos e hospedagem. 

Li alguns relatos da festa na Alemanha e muitos me passaram a impressão de um clima meio "Johnny, la gente está muy loca", como nunca fui, não tenho como saber se é isso mesmo, mas onde tem muita cerveja tem descontrole, né? 

Lembrei que o homem povo bêbado aqui respeita mais que o povo sóbrio lá na minha terra (generalizando) e continuei com a ideia de conhecer o festival com a alemãozada.

Enquanto esse dia não chega, vamos aproveitar o evento aqui em Dublin mesmo. Eles prometem uma festa autêntica, com direito a cervejas e comidas alemãs, brincadeiras, decoração, música, dança, etc.
Visitors will be introduced to the very best of Bavarian food and specialities from sausages, meat, pastries, Käsespätzle (cheese noodles) to mountain cheese and ginger bread hearts.

Alongside the many surprising foods on offer, visitors will have the opportunity to experience a truly authentic Bavarian style wheat beer. Learn to sing a yodel or dance a polka, as traditional Bavarian musicians, Die Alpen-show, will also play throughout the 18 day event.

O evento em Dublin será gratuito! ;)


Opening Times: 

Sunday – Wednesday 12:00 pm – 11.00 pm
Thursday – Saturday 12:00 pm – 00.30 am

Marcando um X

Não lembro como começou, mas já faz tempo que sou viciada em criar listas.

Na verdade, acho que gosto mais de poder riscar as atividades feitas da lista, marcar um X em cada item me faz feliz, uma coisa Emily Thorne de ser. 



É meio esquisito mesmo, eu sei.

Fazer listinhas envolve fazer planos e tenho toda uma vida baseada nisso rs, não que eu siga os planos ao pé da letra, quase nunca sigo, o que acaba não fazendo muito sentido, mas eu gosto da sensação de achar que sei das coisas.

Difícil é fazer as outras pessoas entenderem essa mania sem pensarem que sou maluca!

No meu segundo mês de Irlanda já estava programando minha vida para quando terminassem as aulas, busquei cursos de dança, fotografia, culinária, inglês e até pós/mestrado. Muita coisa me interessa e vivo perdendo o foco rs. 

Depois me vi pensando para onde ir quando o intercâmbio acabasse e o mundo é enorme, poderia ir a mil lugares diferentes antes de voltar para casa. Gosto da França, Itália, Austrália, Tailândia. Cara, seria surreal passar um tempo na Tailândia. Divago...

Minhas listas nunca foram megalomaníacas, nunca fui de fazer planos tipo aos 30 caso, compro uma casa, um carro, etc. Dinheiro só fazia parte para proporcionar cursos e viagens. 

Talvez isso faça parte do sentir-me livre para estar no comando. Divago novamente...

Fato é que não lembrava mais da minha última lista, andava borocoxó da vida irlandesa, saindo de um problema e caindo em outro, toda apagadinha aqui deixando a vida me levar.

Até que acordei e pensei: agora pare e pegue no bumbum mude essa cara, fia

Olha, rolou até dancinha do espanta zica e desde então sigo a coreografia de sambar na cara do que não dá certo. 

Tem funcionado, renovei o astral, me empolguei e fiz uma lista linda e super fácil de cumprir!

1- Me inscrever em alguma associação de trabalho voluntário (contarei mais em breve).

2- Comprar um livro em inglês e não desistir nas primeiras folhas.

3- Faxina de 3 dias na casa (experimentem esfregar uma banheira que não via limpeza digna há 4 meses, não era do banheiro que eu uso, claro). Lerê lerê.

4- Chamar o cabeleireiro (eu aparei as pontas do meu cabelo mês passado, não preciso dizer mais nada com isso, né?).

5- Retomar as contas do ABA English e usar o Livemocha para inglês (estava usando para francês, mas preciso focar no inglês agora).

6- Fazer o roteiro do mochilão do fim do ano! Yeah! (o melhor item de todos).

7- Mover esse corpo porque alguma atividade física é preciso. 

8- Fazer uma aula de culinária em Dublin (ando tão Amélia do lar que cozinhar virou uma diversão! Pesquisei vários lugares para aprender umas receitinhas diferentes, não encontrei nada barato, mas imagino que deve ser legal passar 3h amassando pão ou enfeitando cupcakes com desconhecidos).


Tá bom para começar, né? ;)

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Pousada Santa Clara - Boipeba

Como prometi no último post, vou contar um pouco mais sobre a pousada que escolhemos em Boipeba.

Antes de viajar fiquei super em dúvida em relação a hospedagem, encontrei no Santo Google mais opções do que esperava, mas achei menos referências do que gostaria, por isso decidi fazer um post tratando apenas da Pousada Santa Clara e ajudar outros viajantes indecisos.


Na classificação do TripAdvisor a pousada ocupa o primeiro lugar e quase não mandei e-mail porque pensei que seria cara demais para o que estava disposta a pagar. 

Outro ponto era o design do site deles, tão antigo que não me passava a melhor impressão  do ambiente para justificar tanta popularidade.

A primeira ideia foi desfeita quando recebi o tarifário, os preços das diárias eram similares a outras pousadas que estava de olho: na primeira quinzena de dezembro (2012) pagamos R$160.

Já sobre a impressão pouco convincente que tinha da estrutura, bastou conhecer o local para ficar encantada com todos os detalhes. 

A pousada é simples, o quarto não tem elementos luxuosos, mas tem algo diferente que te faz sentir em casa e em sintonia com a ilha.



Não tenho fotos do quarto, não pensava no post quando estava lá rs. 

A cama era confortável, tinha ar condicionado, frigobar, mosquiteiro (não precisamos abrir) e o banheiro permitia um bom banho. Tinhamos também uma varandinha com muitas plantas ao redor e uma rede preguiçosa para deitar.

                                                          Nosso quarto



O café da manhã é divino, todos os dias tinhamos coisas diferentes. Ainda não vi no mundo café da manhã melhor que o brasileiro! Todos os dias os quitutes eram diferentes e deliciosos.


Depois de morar fora acho uma riqueza essa abundância de frutas nossa, sabem? ;)

E a noite como já tinha comentado antes, eles abrem para o jantar. Comida maravilhosa feita por um chef francês, mas farta e sem muita frescura.

Seguramente será minha escolha para as próximas férias na ilha, porque uma vez que conhecemos o paraíso, é difícil não querer voltar!

Abraço!

domingo, 1 de setembro de 2013

Ilha de Boipeba

Anos e anos ignorando solenemente esse pedaço do paraíso na minha Bahia.

Todas as férias marcava presença na vizinha Morro de São Paulo e não me preocupava em descobrir os encantos de Boipeba, só consigo pensar como fui boba rs.

Acho difícil alguém conhecer a ilha e não se apaixonar por ela, Boipeba é leve, bela e aconchegante. Se você ainda não foi, não perca mais tempo e organize sua próxima trip.




Viajamos na primeira quinzena de dezembro do ano passado - é, post um bocadinho atrasado - e recomendo bastante essa época: é quase verão, o fluxo de turistas ainda é suportável e os preços são mais convidativos.

Depois da nossa experiência desastrosa com o catamarã, não arriscamos mais e fazemos o trajeto ao arquipélago de Tinharé do jeitinho mais roots: ferry-boat de Salvador a Itaparica, ônibus a Valença e lancha a Morro de SP ou Boipeba. 

Desse jeito demora mais, é mais barato e o risco de ficar à deriva é consideravelmente menor. Se você quiser chegar mais rápido dá para pegar um barco direto de Salvador ou se dinheiro não for problema, ir de avião (um monomotor ou bimotor), a passagem custa cerca de R$340 e dura apenas 30 minutos.

Fora da alta temporada a frequência de barcos à Boipeba desde o cais de Valença é limitada, recomendo verificar com a pousada que irá se hospedar os horários de saída atualizados. 

Nós chegamos no horário certinho e o barco já estava lotado, esperamos uma 2 horas pelo barco seguinte num calor de meu Deus, sorte que encontramos mesa livre num restaurante com ar condicionado próximo ao cais.

Como desembarcamos tarde, no primeiro dia demos só uma voltinha pela vila e ficamos pelas praias Boca da Barra e Tassimirim, deu para curtir uma rede preguiçosa e ver esse por do sol:



A escolha da pousada contribuiu bastante para as boas lembranças da viagem, ficamos na Pousada Santa Clara e amamos os dias que passamos lá, não temos o que reclamar do atendimento, quarto, localização, comida, decoração, etc. Depois vou fazer um post contando mais.

Boipeba é ideal para descansar, achei a ilha uma paz e um clima bem diferente do burburinho de Morro de São Paulo. Talvez ainda seja um destino menos comercial e um pouco mais autêntico.

Turistas europeus e fora da faixa dos 20 e poucos anos eram a maioria. Apesar da praia ser o maior atrativo e você não precisar de nada mais para aproveitar o lugar, é possível encontrar uma boa variedade de atividades: trilhas, passeios de barco e canoa, bar flutuante, piscinas naturais e mergulho.

Mas quando penso na ilha, as imagens que tenho são praias divinas, quase desertas e pessoas tranquilas e dispostas a um dedinho de prosa... pressa definitivamente não combina com o paraíso. 

Segue o mapa das praias, e se você não tiver treino de atleta, melhor fazer o passeio de barco para chegar a Ponta dos Castelhanos e Cova da Onça ou pegar o trator - não há carros ou ônibus circulando, o transporte é feito num trator - até Moreré e seguir andando.


Difícil escolher a praia mais bonita, né?





Fomos andando até Moreré, peguei o maior bronze de todos os tempos e cheguei acabada rs. 

A caminhada dura umas 2h, as vezes passa pela praia e pela mata - há um caminho marcado e para lembrar que estavamos num ambiente totalmente natural, encontramos uma jiboia gigante que quase me fez voltar correndo no sentido contrário!

P.S.: para fazer esse trajeto é preciso conferir o horário da maré, há uma parte que cruzamos por um rio e com a maré cheia é meio tenso passar aí.


Na volta pegamos o trator e fomos saculejando até o centrinho da ilha, foi divertido.

O trator tem horário para passar, como já estavamos cansados e queriamos voltar para a pousada, fechamos um preço com o motorista (R$50,) e dividimos com mais outros 2 turistas.


A programação noturna não tinha muita opção, sei que na alta temporada há algumas festinhas na praia, mas no período que fomos o melhor passeio era o jantar na Pousada Santa Clara, o restaurante é aberto ao público e o chef francês elabora pratos diferentes  e deliciosos todos os dias.

Comemos lá todas as noites, há um menu que custa 50 reais por pessoa e inclui a entrada, o prato principal e uma sobremesa. 


Há sempre 3 opções de prato principal e fiquei impressionada como ele conseguia variar num lugar com oferta limitada de produtos mais gourmet e mesclar pratos típicos baianos com culinária francesa, italiana, marroquina, etc. Recomendo jantarem lá pelo menos uma noite, vale a pena.

Já faz tempo que viajamos e com tantas emoções no intercâmbio aqui na Irlanda, já não lembro tantos detalhes de preços, passeios e tal, mas gostei tanto da ilha que precisava deixar um registro aqui no blog.

Abraço! ;)